Ronald Weinland

Essa data, que foi mencionada em uma postagem, está relacionada com um período de tempo, durante o dia profético de um ano, perto das 15:00 horas, que foi quando Jesus morreu no dia do Pessach. Essa data não foi mencionada como sendo o dia em que a segunda trombeta soaria ou em que algum grande evento associado com o toque desta trombeta iria ocorrer. Essa data foi dada como uma questão de sobriedade com respeito aos tempos proféticos em que vivemos e a necessidade de estar constantemente em guarda e vigilantes, tanto física como espiritualmente.

Então, minha pergunta é: “Por quê?” Por que não haveria momentos em que a profecia seja o assuntos principal das conversações? Significa isso que se uma pessoa está envolvida em tal assunto ela está negligenciando o amor, o cuidado e preocupação com os outros por não se envolver em uma conversa mais casual ou mais pessoal? Que tolice! Para mim, como servo de Deus e ministro na terra de Sua Igreja, isso simplesmente reflete a sobriedade da mente de uma pessoa, tendo em conta os tempos sumamente proféticos em que vivemos.

Não há um momento mais profético para o cumprimento do que agora. Nunca houve e nunca haverá um tempo em que mais profecias serão cumpridas do que este tempo do fim. Uma enorme parte das profecias contidas nas Escrituras é sobre este período de tempo que estamos vivendo. Discernir o tempo em que estamos vivendo deve nos estimular e conscientizar da necessidade de nos aproximarmos mais de Deus. O fato de que conheçamos tempo em que vivemos é algo que deve nos motivar em nossosesforços para estar em maior unidade com Deus e de viver e praticar mais plenamente a Sua maneira de vida para com os outros. Isto é especialmente verdadeiro quando entendemos que Satanás e o mundo demoníaco estão nos atacando constantemente com tudo o que têm. Você acredita que isso é verdade, com todo o seu ser? Porque se você não acredita nisso, então você é um alvo importante e fácil.

Se você acredita que há grandes batalhas espirituais sendo travadas neste momento, então o que você está fazendo para se proteger e proteger sua própria vida espiritual e seu relacionamento com Deus? Você tem pecado escondido em sua vida? Você está orando diariamente e estudando regularmente a Palavra de Deus, ouvindo sermões que foram dados antes, lendo a Bíblia, e/ou lendo as verdades que Deus pôs à sua disposição em nossos vários web sites? Se você é um ministro, quando foi a última vez que você examinou e fortaleceu a si mesmo para poder ser um melhor instrumento á serviço de Deus? E se essas batalhas que estão sendo travadas no mundo espiritual são reais, porque estes seres sabem que seu tempo está ficando cada vez mais curto, você acredita que você seja um alvo do inimigo? Cada um de vocês é um alvo do inimigo, e você não pode se manter de pé por suas próprias forças!

Então, quando foi a última vez que você jejuou? Quando foi a última vez que você procurou o arrependimento através do jejum, para que você possa ver a si mesmo mais nitidamente e ver mais claramente as coisas que precisam mudar em sua vida, ao invés de ver tão claramente quais são os problemas na vida de outras pessoas? É comum na natureza humana ver tão claramente os outros e não a nós mesmos. Enxergar verdadeiramente o nosso eu é a grande batalha espiritual de que cada um de nós.

Um Relacionamento Pessoal com Deus
Assim, “e se” alguém abandonar a Igreja de Deus por algo tão trivial como o que aconteceu ou deixou de acontecer no dia 4 de abril? Se algo tão pequeno é considerado como razão suficiente para abandonar tudo, então não há nada que você possa fazer para mudar isso. Esta é uma escolha que Deus nos permite fazer porque Ele não tentacontrolar a vida de ninguém. É uma questão espiritual, envolvendo completamente uma questão pessoal do próprio relacionamento com Deus. Ninguém, exceto nós mesmos, podemos controlar esse relacionamento. Algo que Deus me ajudou a aprender há muito tempo é que a vida espiritual de cada pessoa está nas mãos desta própria pessoa e de mais ninguém. As pessoas podem facilmente se influenciadas por outros (especialmente os que estão mais próximas a elas), que colocam duvidas, suspeitas e questionamentos sobre os outros em suas mentes, para que tenham pensamentos errados, e tantas outras coisas que ofendem as pessoas, porque essa é a tendência natural do raciocínio humano egoísta.

Mas um verdadeiro relacionamento espiritual com Deus é diferente. Em tal relacionamento a pessoa deve escolher lutar contra sua própria natureza e buscar a Deus ativamente, para que a natureza de Deus possa governar em sua vida. Isso é o resultado de uma escolha pessoal e um envolvimento ativo. O verdadeiro relacionamento espiritual com Deus vem do esforço genuíno e do compromisso na luta para viver em Seus caminhos, em unidade de espírito.

Mas “e se” a segunda trombeta realmente soou no (ou perto do) dia 4 de abril? Você “sabe” com certeza se isso aconteceu? Eu não! Talvez esta trombeta soou e algo foi posto em movimento naquele momento, para cumprir mais tarde o que esta trombeta determina. Você está sendo vigilante (tanto física como espiritualmente), mantendo-se em guarda no campo de batalha, e sóbrio por sua convicção neste tempo do fim? Como um ministro, que está sendo vigilante e está alerta, mencionou, até mesmo o dia 9 de abril poderia ser um dia crucial, uma vez que a partir deste dia restam apenas 40 dias para o dia de Pentecostes, e isto ainda está “ao redor das” 15:00 horas. Tais observações demostram um estado de alerta espiritual e a sabedoria que nos ajudam a nos manter neste estado de alerta, com sobriedade de espírito. Isso não significa que vamos ver alguma coisa no dia 9, ou que algo significativo vai ocorrer neste dia, mas é parte de nossa atitude de estar preparados e viver sobriamente.

E se a Coréia do Norte pôs algo em movimento no dia 4 de abril? Ou se faz algo no dia 9 que irá resultar em um cumprimento mais tarde? Nós simplesmente não sabemos, mas como parte de nossa profunda e permanente convicção de que a vinda de Cristo está próxima, nos esforçamos para estar alerta espiritualmente e sempre em guarda no que se refere a nossa condição espiritual. Isto é algo espiritual que nem eu nem você podemos dar á ninguém. Você somente pode buscar isso e se esforçar para que isso seja uma realidade, para que isso seja uma verdade e exemplo em sua própria vida. E assim outros que tenham esta mesma mentalidade poderão ser encorajados e inspirados, porque você está sendo abençoado em poder refletir uma parte da vida de Deus na comunhão que somos abençoados em poder ter com os outros.

Não existe desculpas para que nenhum de vocês ignorem a grande guerra espiritual está sendo travada. Sua capacidade para ver e seu grau de entendimento deste assunto depende da sua verdadeira condição espiritual e da sinceridade de seu relacionamento com Deus. As batalhas e provações ao seu redor aumentaram ou diminuíram nos últimos meses, em comparação aos anos anteriores? As batalhas no Corpo de Cristo hoje são menos do que um ou dois anos atrás? Jesus Cristo comparou as dificuldades que passaríamos na vida antes de sua vinda com as de uma mulher em trabalho de parto. As dificuldades e a dor não diminuem a medida que o nascimento se aproxima, mas aumentam.

As batalhas que temos diante de nós são reais. Sua condição espiritual e seu relacionamento com Deus são reais, sejam eles fortes ou débeis. Se são débeis, então a sua vida está em perigo! Você, e só você, pode buscar e se esforçar para ter um forte relacionamento com Deus Todo-Poderoso. Deus nos oferece esse relacionamento, mas isso é uma escolha pessoal, que deve ser acompanhada de um esforço ativo de nossa parte, se quisermos manter este relacionamento. Um relacionamento assim não é algo que simplesmente acontece”.

E Se …?
Deus está dizendo a Sua Igreja que há escolhas a serem feitas agora. A realidade e a verdade é que isso é o que você está fazendo de qualquer maneira, mesmo que você não diga isso. “E se” 19 de maio for simplesmente um outro dia de Pentecostes, sem que a ressureição das primícias e o retorno de Cristo se cumpram neste dia? Será que essa pergunta lhe causa pânico, apreensão e medo? Se assim for, qual é a razão deste pânico? E por que isto lhe dá medo? De onde vem isso? Qual é a causa?

Se essa for apenas uma outra observância do dia de Pentecostes e nada mais acontecer no dia 19 de maio, será que a Igreja de Deus deixará de existir? Será que estará em algum outro lugar ou já está em um outro lugar? Será que as verdades de Deus deixarão de existir ou você acredita que nós não temos estas verdades? Você tem certeza disso? Você tem dúvidas sobre essas coisas? Se isso é assim; por quê? Você, e só você, pode responder a tais perguntas diante de Deus.

Compreenda você isso ou não, o fato é que você já está respondendo estas perguntas mediante a maneira que você está vivendo agora. Felizmente, a maior parte do povo de Deus ao longo dos últimos meses já respondeu a estas questões relativas à data de 19 de maio de 2013. Este é um entendimento espiritual que dá às pessoas a paz, a ousadia da fé e a confiança de espírito de que a vida de ninguém gira em torno de uma data específica para o retorno de Cristo, mas que nossas vidas giram em torno de comovivemos diante de Deus e dos outros. Aquilo que é espiritual gira em torno ao modo de vida que Deus nos dá para viver. Se não vivemos de tal maneira, então datas, profecias, verdades, ou o próprio retorno de Cristo têm pouco significado.(1 Coríntios 13).

É normal que sintamos um pouco de medo e pânico no que se refere a 19 de maio, devido a possíveis provações que ainda não conhecemos, com respeito a nossa finanças, nosso trabalho, nossa família e amigos, etc. Mas isso é algo que enfrentaremos quando vier, assim como fizemos com as demais provas do passado. Não há nada que possa ser feito sobre “e se” a menos ou até que isso seja uma realidade. Então, com a ajuda de Deus como sempre, seguiremos em frente, enfrentando essas provações.

Mas, se estamos com medo e temos pânico por causa de dúvidas persistentes, questionamentos (não perguntas) e incertezas, então Jesus Cristo diria a você – e está dizendo a você: “Oh homem de pouca fé!” A fé, ou seja, viver segundo aquilo que Deus nos dá para crer, é algo que vem de Deus e é espiritual. Não é algo que você possa dar a ninguém ou receber de ninguém, mas somente de Deus, através de um relacionamento ativo e muito pessoal com Ele.

Quanto a mim, creio que estamos no Dia do Eterno. Eu vivo nesta fé, como o fiz com respeito a 27 de maio. Quando esse dia chegou e passou, a Igreja ainda continuou existindo, mais viva que nunca. A vida espiritual e relacionamentos de muitos irmãos com Deus não desapareceram, mas ao longo das semanas que se seguiram esses relacionamentos se fortaleceram. Como foi que isso aconteceu? Isso foi o fruto e o resultado do Espírito de Deus, que trabalha naqueles que se submeteram ao processo e, assim, receberam uma maior convicção, força e mais qualidades do caráter de Deus. Isso tudo foi arquitetado e orquestrado pelo Mestre Oleiro, Deus Todo-Poderoso.

Alguns não se comportaram muito bem nestes últimos meses, mas para Deus nunca é tarde demais para se arrepender de tudo o que tem impedido que estas pessoas sigam adiante. Se você não sabe o que está lhe impedindo de avançar, então use a ferramenta espiritual do jejum, conforme descrito em Isaías 58 e busque a ajuda de Deus para identificar o pecado e depois se arrepender. Ter um relacionamento sincero com Deus, em espírito e em verdade, é algo que está somente em nossas próprias mãos.

Eu não acredito em um “e se” no tocante a 19 de maio, mas basta dizer que, se isso acontecesse, como aconteceu no dia 27 de maio, então eu iria lidar com isso da mesma maneira. Porque eu sei que a Igreja seguirá existindo e seguirá em frente, esperando a orientação de Deus e de Cristo, em uma maior e mais forte verdade. A “presente verdade” e nosso entendimento mudariam um pouco, como sempre acontece quando Deus revela algo novo. Então, como sempre acontece, tudo será esclarecido para que possamos estar em constante crescimento e em maior unidade com Deus. Nós estamos lutando em uma grande guerra espiritual e continuamos a avançar. O povo de Deus é o povo “de Deus”, e NÃO há medo em nenhum deles, mas só o crescimento em força espiritual, a coragem, a paz e a confiança de que Deus guia Seu povo, á Sua maneira, e em Seu tempo perfeito. Nossas vidas não giram em torno de “e se”, mas sim em torno de “o que é”, como um modo de vida a ser vivida em espírito e em verdade diante de nosso grande e amoroso Pai.