O mundo está cada vez mais caótico e a paz parece ser algo muito distante. O esforço coletivo para tentar resolver os conflitos é algo que praticamente desapareceu.
A palavra drama adquiriu um novo significado. Conflitos surgem na vida das pessoas e as inquietudes, o estres, as frustrações, a miséria e a infelicidade aumentam rapidamente. O drama está se tornando uma forma de vida. Algo que só causa discórdia. As conversas entre as pessoas se resumem na sua necessidade de “compartilhar” sua própria miséria e insatisfação com os outros.
E esse efeito extremamente negativo na vida humana é, em grande parte, o resultado de uma crescente dependência da tecnologia. Hoje, a informação e as ideias das pessoas podem ser divulgadas extensamente e muito rápido. Isso está se alastrando cada vez mais e é algo que já está fora de controle. Isso, por sua vez, permite que o drama corra solto, abrindo caminho mais facilmente na vida das pessoas. E, para muitas pessoas o resultado de tudo isto é tão avassalador que elas não conseguem lidar com a efeito disso na sua vida diária.
Poucos parecem entender que essas coisas estão mudando a sociedade, estão roubando a paz e a tranquilidade de nossas vidas. Essas rápidas mudanças que ocorrem na sociedade são o resultado direto da incapacidade dos seres humanos de se adaptarem ao rápido desenvolvimento da tecnologia. Além disso, dado que toda essa tecnologia é nova, não podemos saber como usá-la corretamente. E no desenvolvimento de novas tecnologias raramente se tem em consideração nossa saúde e nosso bem-estar. Isso está tendo um impacto muito negativo na vida dos seres humanos. Um impacto cujo perigo não se pode ver facilmente.
Escravos da tecnologia?
Ao longo de milhares de anos, os seres humanos foram desenvolvendo paulatinamente sua compreensão da ciência, do mundo e da vida que nele existe. Mas foi apenas nos últimos 150 anos que um rápido e determinante desenvolvimento nos campos da matemática, da engenharia, da física, da astronomia e da química começou se consolidar. E isso teve um enorme impacto na vida das pessoas.
A tecnologia está em constante desenvolvimento. Principalmente nos últimos 70 anos. E isso tem um impacto cada vez maior na nossa maneira de viver. A tecnologia tem um efeito muito positivo na qualidade de vida do ser humano. Mas, junto com isso também está o uso indevido dessa tecnologia, algo que está tendo um efeito muito negativo na sociedade.
Essas mudanças ocorrem cada vez mais rápido. Tão rápido que a sociedade não consegue acompanhar o seu ritmo! E, como resultado disso, as pessoas não são capazes de lidar adequadamente com o efeito negativo da tecnologia em suas vidas.
Pare e pense em quantas pessoas estão se tornando escravas da tecnologia hoje. O uso – muitas vezes indevido – dos telefones celulares é um exemplo perfeito disso. A Internet e todos os aplicativos que estão ao alcance de todos hoje em dia oferecem ilimitadas maneiras de controlar todas facetas de nossa vida. A “necessidade” de estar constantemente conectadas está levando as pessoas a uma dependência cada vez maior dessas coisas. Isso não deveria ser nenhuma surpresa, já que os inventores de software manipulam constantemente o comportamento das pessoas para nos manter grudados a seus produtos pelo maior tempo possível, porque assim eles ganham mais dinheiro.
Os usuários viciados em tecnologia podem ser facilmente identificados, pois muitas vezes eles andam pelas ruas como zumbis, incapazes de desviar os olhos de seus telefones. Alguns atravessam a rua sem nem sequer olhar se vem algum carro ou caminhão. Outros estão com sua atenção tão centrada no seu telefone quando estão detrás do volante que não vem quando a luz do semáforo fica verde porque sua necessidade de olhar constantemente para o telefone é muito forte. E, infelizmente, famílias inteiras também estão viciadas em tecnologia. Isso é algo que pode ser facilmente visto em quase qualquer restaurante. Famílias inteiras sentadas em completo silêncio, cada um profundamente submergido em seu próprio buraco negro no ciberespaço.
Através do Facebook, WhatsApp, Twitter, Instagram, TikTok, Reddit e muitos outros meios de comunicação social, o drama é compartilhado como nunca antes. As pessoas estão se tornando prisioneiras dessas atraentes criações da tecnologia moderna. As pessoas compartilham cada vez menos umas com as outras suas experiências em contato direto e ao vivo. E como resultado disto a mente humana necessita e depende cada vez mais de um fluxo constante de informações. E isso priva as pessoas de experiências gratificantes na vida e da possibilidade de ter uma vida social muito mais significativa e prazerosa.
A interação interpessoal através da tecnologia não é o mesmo que aprender a viver compartilhando experiências com outras pessoas em relacionamentos pessoais, por meio do contato direto. Existe uma grande diferença entre uma coisa e outra. As pessoas que desenvolvem uma dependência desses meios de comunicação estão cada vez mais insatisfeitas com suas vidas. Esperemos que essa pandemia do coronavírus tenha ajudado a mais pessoas a valorizar mais essa diferença.
Essa dependência pode facilmente fazer com que as pessoas se tornem menos sensíveis e deixem de se preocupar pelos outros. Isso pode insensibilizar as pessoas e fazer com que elas adotem uma atitude insolente e de falta de consideração para com os outros. O individualismo gera cada vez mais egoísmo e mais drama na vida. E o caminho para a calma e a paz fica cada vez mais obscuro.
E é claro que essas coisas estão muito além da compreensão e dos interesses dos viciados em tecnologia. A maioria deles nem sequer percebe o quanto eles são viciados nessas coisas. O resultado disso é um mundo no que não apenas os indivíduos, mas toda a sociedade, as organizações e até mesmo as nações estão se tornando cada vez mais individualistas. Isso só aumenta o mal-estar social, os desacordos, as desavenças e os conflitos entre as pessoas.
O resultado de tudo isso é muito drama, a uma escala que o mundo nunca experimentou antes. Nem de longe! E isso é algo com o que o mundo não é capaz de lidar. Isso está fora de controle. O mundo está enlouquecendo!
Noções como compromisso mútuo, meio-termo, dar e receber ou encontrar uma maneira pacífica de resolver os conflitos soam estranhas para as pessoas hoje em dia. É como se essas noções agora fossem uma arte esquecida. Contudo, é somente fazendo isto que as pessoas podem resolver suas diferenças. Algo que pode produzir resultados muito gratificantes na vida.
Colhendo o que semeamos
Como se a vida não fosse o suficiente confusa, agora temos que nos acostumar a termos como “woke” [Esse termo refere-se a pessoas que têm uma perceção e consciência das questões relativas à justiça social e racial, mesmo que elas não sejam diretamente afetadas por essas coisas. No entanto, agora muitos usam esse termo de uma forma bastante pejorativa para definir a uma pessoa que se sente moralmente superior ao resto], “cultura do cancelamento” e “apropriação cultural” para não ofender á outros que podem se sentir rejeitados ou pensar que estão sendo insultados. A pressão é cada vez maior para que adaptemos nosso comportamento e o que podemos ou não dizer a um determinado molde.
Uma sociedade que pressiona as pessoas para que elas concordem ou discordem com as coisas muitas vezes só aumenta a distância entre as pessoas, algo que aliena e divide ainda mais a sociedade. Conversas pacíficas e tranquilas entre pessoas com ideias ou opiniões diferentes é algo cada vez mais raro.
Em vez disso, a sociedade e as nações estão se tornando cada vez mais individualistas e egoístas. Há muitas pessoas que querem fazer as coisas à sua maneira e que estão dispostas a caluniar, ultrajar, ridicularizar, zombar, discutir, brigar, gritar e agredir a tudo e a todos que se interponham em seu caminho. Essas pessoas não estão nem um pouco interessadas no que os outros possam querer. Elas simplesmente descartam isso e nem sequer pensam nisso.
Desde o começo da pandemia do coronavírus, tudo isto tem estado se acelerando em uma espiral descendente que está causando cada vez mais divisão e descontentamento em todas as nações. Isso também cria uma dependência ainda maior das redes sociais. A notícia ruim – muito ruim – é que isso vai piorar muito antes que comece a mudar.
No último ano uma mudança drástica afastou os seres humanos ainda mais de tudo o que pode ser chamado de paz. O que vemos agora é um grande aumento da insatisfação, dos conflitos, da divisão, do caos, da anarquia, dos crimes, dos suicídios, dos assassinatos, da dependência das drogas, do abuso de poder, da opressão, etc. Sim, a verdade é que o mundo está cada vez mais louco!
Essa rápida mudança, que distancia o mundo da paz, é uma mudança que está levando muitos na direção do extremismo. Tanto na maneira de pensar como nas ações das pessoas. A moderação é algo indispensável para que dois grupos contrários se sentem a negociar de uma maneira produtiva para resolver suas diferenças. Mas o que vemos nas notícias hoje é somente o extremo de ambos os lados. Algo que leva as pessoas a reagir com base em suas emoções. Isso, por sua vez, faz com que as pessoas sejam controladas por suas emoções e, então, elas tendem a escolher a extrema direita, a extrema esquerda, ou qualquer posição extrema que uma pessoa possa escolher.
Os algoritmos usados pelas redes sociais levam as pessoas ainda mais aos extremos, porque eles unem a pessoas com pontos de vista semelhantes e excluem pessoas com pontos de vista diferentes. Quando as pessoas ouvem apenas um lado da questão, elas não podem julgar onde está o equilíbrio entre os diferentes pontos de vista e ideias. Isso geralmente polariza a sociedade e incentiva o extremismo em ambos os lados.
E, como resultado disso, mais pessoas estão sendo levadas, inconscientemente, a escolher um lado ou outro. E quando isso acontece, a inclinação natural das pessoas é não se mover do seu lugar, é não recuar. E isso é exatamente o que está acontecendo agora. Também a escala internacional, entre as nações. Isso está criando um clima de enfrentamento entre as nações, e os tambores de guerra ressoam cada vez mais forte.
Não podemos fechar os olhos e esperar as coisas mudem ou que tudo isto simplesmente desapareça. Devemos entender que há uma causa para tudo o que está acontecendo e que isto afeta a todos nós. Ninguém pode se esconder disto. Embora alguns tentem se esconder. O mundo está começando a colher o que plantou nas últimas décadas.
Cada vez mais pessoas usam a tecnologia, que está em constante desenvolvimento, para fins errados. E por causa disto estamos testemunhando uma perigosa mudança na sociedade; uma mudança que está levando ao mundo na direção de uma aterradora guerra.
O mundo tem sido avisado durante mais de 70 anos!
O que o mundo está testemunhando e experimentando agora está nos levando a passos rápidos na direção da profetizada terceira guerra mundial. Hoje em dia poucos prestam atenção às notícias, ao que está ocorrendo no mundo. Coisas que influenciam as tendências, a forma como as pessoas pensam, o comércio mundial, a economia e as relações internacionais. As pessoas não notam que tudo isso está levando ao mundo a outra guerra mundial.
Durante mais de 70 anos o mundo tem sido avisado sobre acontecimentos muito específicos do tempo do fim, que nos levarão a terceira guerra mundial. Muitos desses avisos se referem a importantes acontecimentos que ocorreriam na Europa e que ocorreram exatamente como um certo homem predisse.
Vamos considerar as coisas que esse homem começou a dizer no começo dos anos 50 sobre uma guerra que se aproximava. Logo depois da Segunda Guerra Mundial, esse homem predisse com precisão absoluta quatro importantes acontecimentos que ocorreriam na Europa Ocidental e que levariam ao mundo à Terceira Guerra Mundial. Três desses acontecimentos já se cumpriram e recentemente um artigo sobre o último deles foi publicado nas notícias na Europa.
Esse homem disse que a Alemanha voltaria a se erguer como potência mundial e que estaria à frente das nações que se uniriam no que hoje é a União Europeia. Naquela época, isso pareceu algo ridículo e totalmente sem sentido para muitos. Especialmente considerando a destruição que as forças aliadas tinham causado na Alemanha.
No entanto, esse homem explicou que (1) a Europa, liderada pela Alemanha, se ergueria novamente em uma união de nações com (2) um governo comum, (3) uma moeda comum, e (4) que no final exatamente 10 nações europeias formariam uma aliança com um exército comum.
Pense em como deve ter parecido absurdo que logo depois da Segunda Guerra Mundial esse homem dissesse que a Alemanha, uma nação que tinha ficado reduzida a escombros, ia se erguer novamente e que estaria à frente de uma Europa unida. Isso era algo tão absurdo que esse indivíduo foi escarnecido e desprezado pela maioria dos que ouviram essas previsões.
Como levar a sério alguém que dizia tais coisas logo depois da horrível guerra entre os Aliados e o Eixo, formado pela Alemanha, a Itália e o Japão? Uma guerra na que milhões de pessoas tinham perdido a vida.
No entanto, em março de 1957, sete anos depois que esse homem predisse essas coisas, a França, a Alemanha Ocidental, a Itália, a Holanda, a Bélgica e Luxemburgo assinaram o Tratado de Roma, fundando assim a Comunidade Econômica Europeia (CEE), uma instituição também conhecida como Mercado Comum Europeu, o predecessor da atual União Europeia.
Esse homem afirmou que esses avisos eram profecias do tempo do fim que Deus havia revelado a ele. E a pergunta é: como poderia esse homem predizer coisas que na época pareciam tão pouco prováveis, mas que agora demonstraram ser bem verdadeiras?
Embora muitas pessoas zombassem dele e o ridicularizassem por dizer que certas coisas eram o cumprimento de acontecimentos do tempo do fim que levariam ao mundo a Terceira Guerra Mundial, os acontecimentos que ele predisse aconteceram exatamente como ele disse que aconteceriam. Ele viu o surgimento de uma estrutura governamental comum na Europa, em 1957, mas foi somente em 1999, 13 anos depois da sua morte, que a Europa introduziu o euro como moeda comum. E desde então a União Europeia foi crescendo até chegar aos 28 estados membros. 27 agora, já que a Grã-Bretanha decidiu deixar a instituição. Até agora 19 dos 27 estados membros da União Europeia adotaram o euro como moeda oficial.
E em 2018, 32 anos depois da morte desse homem, 10 nações da União Europeia assinaram um acordo de cooperação militar, exatamente como ele predisse.
Vou citar agora algumas passagens do artigo Emmanuel Macron apresenta a coalizão de defesa europeia, que foi publicado no dia 8 de novembro de 2018 na revista THE WEEK:
A formação de uma aliança entre dez exércitos europeus dispostos a defender as fronteiras do continente foi anunciada em Paris, poucos dias depois de que Emmanuel Macron exigisse a criação de um “verdadeiro exército europeu” (….)
A Reuters informa que a Iniciativa de Intervenção Europeia foi constituída oficialmente em Paris “depois de meses de negociações com a Alemanha, nação que a França quer que lidere essa aliança”.
A iminente saída da União Europeia da Grã-Bretanha, que há muito tempo se opõe à colaboração militar entre países da União Europeia fora da OTAN, reacendeu os rumores de cooperação para a defesa conjunta, assim como o temor de que Trump não esteja tão disposto como seus predecessores a defender a Europa dos recentes e assertivos avanços militares da Rússia.
A pressão de Macron para a criação voluntária dessa aliança de dez nações “nasceu da impaciência dos franceses com os esforços da União Europeia para a defesa conjunta”, conhecida como Cooperação Estruturada Permanente (Pesco), diz The Economist. (…)
Poucos dias depois de Macron ter apelado à criação de um “verdadeiro exército europeu” para minorar a dependência dos Estados Unidos, e com o apoio de pessoas importantes em Bruxelas, os estados membros voltaram a considerar a criação de um exército europeu.
Esta última e importante predição sobre uma aliança de cooperação militar europeia está vinculada a outros acontecimentos que ocorrerão no futuro, pois muito do que acontecerá está relacionado com a participação da Europa nesta última grande guerra.
Mas antes de continuar, você deve se perguntar: “Como alguém poderia fazer tais predições, que a princípio pareceram tão ridículas para a maioria das pessoas? Como alguém poderia dar um aviso tão concreto sobre o que aconteceria na Europa? Isso por si só deveria fazer com que as pessoas começassem a dar ouvidos a esses avisos, já que esse homem também disse que depois desses acontecimentos, o seguinte seria uma guerra nuclear. E quão perto estamos dessa guerra agora?
As predições sobre esses quatro importantes acontecimentos na Europa provaram ser verdadeiras e se cumpriram ao longo de um período de quase 70 anos. Mas o mais importante é como as pessoas reagiram a tudo isso.
O motivo pelo qual eu estou escrevendo este livro está relacionado com a reação das pessoas a essas coisas. Além do fato de que tudo isto aconteceu exatamente como esse homem disse que aconteceria, há muitos outros avisos sobre essas predições que agora estão se cumprindo e até mesmo se intensificando.
Profecias sobre a Europa que foram entregues a 2.500 anos atrás
O profeta Daniel, mencionado na Bíblia, recebeu revelações proféticas que estão diretamente relacionadas com o que foi revelado sobre a Europa a Herbert Armstrong quase 70 anos atrás.
A uns 2.500 anos atrás, depois que a nação de Judá foi invadida e o povo foi levado ao cativeiro na Babilônia, Deus começou a revelar a Daniel muitas coisas de natureza profética, coisas que já se cumpriram, sobre diferentes reinos e nações que se ergueriam e cairiam. Na realidade, o fato de que essas dez nações europeias formariam uma aliança no tempo do fim começou a ser revelado em uma ocasião, quando Deus deu a Daniel a capacidade de interpretar um sonho muito perturbador que Nabucodonosor, rei da Babilônia, teve.
Nesse sonho, Nabucodonosor viu uma grande estátua que estava feita de diferentes tipos de metais. E apenas Daniel pôde dizer ao rei o que rei havia sonhado e a interpretação desse sonho. Quando Nabucodonosor mandou chamar a Daniel para que Daniel interpretasse esse sonho, Daniel lhe disse que nenhum ser humano podia revelar ao rei o que o rei havia sonhado. Nem mesmo o próprio Daniel.
Daniel respondeu: “Nenhum sábio, encantador, mago ou adivinho é capaz de revelar ao rei o mistério sobre o qual ele perguntou, mas existe um Deus nos céus que revela os mistérios. Ele mostrou ao rei Nabucodonosor o que acontecerá nos últimos dias. O sonho e as visões que passaram por tua mente quando estavas deitado foram os seguintes… (Daniel 2:27-28)
Deus usou esse sonho para revelar, por meio de Daniel, os principais reinos que surgiriam no mundo al longo do tempo, até o tempo do fim. A continuação Daniel explica o que o rei viu em seu sonho e o que iria acontecer ao longo do tempo.
Tu olhaste, ó rei, e diante de ti estava uma grande estátua: uma estátua enorme, impressionante, e sua aparência era terrível. A cabeça da estátua era feita de ouro puro, o peito e o braço eram de prata, o ventre e os quadris eram de bronze, as pernas eram de ferro, e os pés eram em parte de ferro e em parte de barro. Enquanto estavas observando, uma pedra soltou-se, sem auxílio de mãos, atingiu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmigalhou. Então o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro foram despedaçados, viraram pó, como o pó da debulha do trigo na eira durante o verão. O vento os levou sem deixar vestígio. Mas a pedra que atingiu a estátua tornou-se uma montanha e encheu a terra toda. (Daniel 2:31-35).
Resumindo: Começando da cabeça da estátua até chegar aos pés, essa estátua representa o que aconteceu ao longo do tempo, até chegar ao tempo do fim, que é o que representam os dedos dos pés dessa estátua. A primeira parte dessa estátua, que era de ouro, representava o Império Caldeu-Babilônico, do qual Nabucodonosor era o rei, no reino da Babilônia. E depois vinha a parte que era de prata, que representava o Império Medo-Persa. E logo veio o Império Greco-macedônio, representado pela parte da estátua que era de bronze.
Daniel começa a interpretação desse sonho descrevendo a cabeça da estátua, que era de ouro e representava o reino da Babilônia, sobre o qual Nabucodonosor reinava. Daniel então descreve a ascensão e queda dos principais reinos (impérios) do mundo ao longo do tempo, terminando com a quarta parte da estátua, que estava feita de uma forma muito singular, já que as pernas eram de ferro e os pés de uma mistura de ferro e barro. Esta parte representava o último importante reino, que ressurgiria várias vezes na Europa.
Os pés da estatua eram de ferro e barro, uma mistura que não forma uma boa base para sustentar uma estátua tão grande. “As pernas de ferro e os pés de uma mistura de ferro e barro” dessa estatua é uma boa descrição do conflito no que a Europa se encontra há muitos séculos. Grande parte da história da Europa está ligada ao Império Romano e, posteriormente, ao Sacro Império Romano. Sua história se encaixa perfeitamente na profecia, que a descreve em vários lugares da Bíblia.
Deus revelou a Daniel que a base desta estátua representava um reino que surgiria no futuro, cujas ações levariam a acontecimentos que mudariam o curso deste mundo nos “últimos dias”. Embora Deus tenha revelado a Daniel que esta estátua representava reinos que surgiriam no futuro, a identidade desses reinos ainda não era conhecida então.
Mas a identidade desses reinos que se ergueram e caíram ao longo da história, o conhecimento que identifica as nações modernas da Europa, também representadas por esta estátua, foi revelado a esse mesmo homem que predisse esses acontecimentos que agora já se cumpriram. Esse homem sabia essas coisas graças ao entendimento que ele recebeu sobre este e outros avisos nas profecias. Ele entendeu que o tempo do fim havia chegado. Ele acreditava nisto. E foi Deus quem revelou tudo isso a ele. Porque não há outra maneira de saber e predizer as coisas que ele predisse com tanta exatidão, com tanta perfeição, se não é por revelação de Deus. Porque, como Daniel disse a Nabucodonosor: “NENHUM ser humano pode fazer isso.”
Mas quem era esse homem?
O homem que começou a avisar ao mundo sobre uma terceira guerra mundial e sobre acontecimentos muito específicos que sucederiam na Europa se chamava Herbert W. Armstrong. Ele morreu em 1986. Ele estava a frente de uma grande obra que abarcava a publicação de milhões de cópias de livros, panfletos e revistas sobre o tempo do fim. Como a revista A Pura Verdade, que era publicada em sete idiomas com uma tiragem mensal de mais de 8,2 milhões de exemplares. Para que você possa ter uma ideia, naquela época a revista Time, uma revista muito conhecida, tinha uma tiragem de 5,9 milhões de exemplares.
Seu programa de televisão semanal, O Mundo de Amanhã, e os programas de rádio chegavam a todo o território dos Estados Unidos e a grande parte do resto do mundo. Esta obra abrangia muito mais do que qualquer obra que qualquer outra organização religiosa tinha feiro até então ou fez até agora.
É interessante notar que muitas pessoas no mundo reconheceram que havia algo único e significativo nas coisas que Herbert Armstrong dizia. Mas nos Estados Unidos, pais onde ele viveu e trabalhou, ele foi tratado de uma maneira muito diferente que em muitas outras nações.
Pessoas de todo o mundo começaram a mostrar seu apreço por ele, principalmente depois que ele recebeu um prêmio muito singular do Rei Leopoldo III da Bélgica. Esse prêmio era um relógio feito com uma bala de canhão trazida de um campo de batalha da Primeira Guerra Mundial. Com essa bala, o pai do rei Leopoldo, o rei Alberto I, mandou fazer quatro caixas de relógio. Sua intenção era presentear com esses quatro relógios as quatro pessoas que, segundo ele, tinham feito a contribuição mais significativa para a paz mundial. O rei Alberto não encontrou ninguém que ele considerasse digno de receber o quarto relógio e então ele o passou para seu filho, que deu esse relógio de presente a Herbert Armstrong em 1970.
A partir de então, Herbert Armstrong começou a receber mais e mais reconhecimento de outros líderes mundiais e era conhecido entre muitos deles como “o embaixador sem pasta para a paz mundial”. Ele levou sua mensagem ao príncipe Mikasa e a vários membros do parlamento japonês, o Diet. O imperador Hirohito conferiu a Herbert Armstrong a Ordem do Tesouro Sagrado de Segunda Classe, uma das condecorações mais importantes que podem ser dadas a uma pessoa que não é japonesa. Durante um período de duas décadas, sete primeiros-ministros japoneses consecutivos tiveram a Herbert Armstrong como seu conselheiro e amigo pessoal. Alguns membros do parlamento japonês costumavam dizer que eles eram os filhos japoneses de Herbert Armstrong. Contudo, embora esses governantes mostrassem uma grande admiração por Herbert Armstrong, nenhum deles deu ouvidos à sua mensagem de advertência sobre o tempo do fim.
Herbert Armstrong foi muito amigo do rei Hussein da Jordânia, do rei Bhumibol Adulyadej e da rainha Sirikit da Tailândia, e de primeiros-ministros de Israel como Golda Meir e Menachem Begin. Outros que o tinham como um amigo pessoal foram o presidente egípcio, Anwar Sadat, Jomo Kenyatta, fundador e primeiro presidente do Quênia, o imperador Haile Selassie da Etiópia e o prefeito de Jerusalém, Teddy Kollek. Ele também manteve uma longa amizade com Nagendra Singh, juiz do Tribunal Mundial em Haia, Holanda.
Herbert Armstrong foi recebido por outros líderes mundiais como a Primeira-Ministra do Reino Unido, Margaret Thatcher, Juan Carlos, Rei da Espanha, o Presidente Egípcio, Hosni Mubarak e a Primeira-Ministra da Índia, Indira Gandhi. Mas nenhuma dessas pessoas deu ouvidos à mensagem que ele levou a elas.
O presidente das Filipinas, Ferdinand Marcos, concedeu a Herbert Armstrong a Medalha Presidencial de Mérito “por seu apoio moral e convincente influência para promover a criação de uma ordem mundial justa e pacífica”. Ele também recebeu o prêmio de “Comandante da Ordem Honorifica da Coroa da Tailândia”. Mas nenhum desses líderes ou nenhum dos cidadãos de seus países deu ouvidos à essa mensagem de advertência.
Herbert Armstrong também se reuniu com o presidente Allende do Chile, com o presidente Suharto da Indonésia, com o presidente do Vietnã do Sul, Nguyen Van Thieu e foi convidado a ir à Romênia pelo presidente Nicolae Ceausescu.
Herbert Armstrong foi recebido em audiência por Deng Xiaoping da República Popular da China e foi o primeiro reconhecido líder religioso cristão a fazer uma visita oficial aos governantes da China. No entanto, isso não foi notícia. Nesta visita sem precedentes ele deu um discurso a funcionários públicos de 76 países no Grande Salão do Povo em Pequim falando sobre o caminho para a verdadeira paz e explicando por que os seres humanos não podem alcançar a paz. Nenhum outro líder religioso foi convidado para um evento assim na China, mas nada disso foi notícia, em nenhum meio de comunicação.
Herbert Armstrong recebeu muitas outras honras e visitou a muitos outros governantes mundiais, mas o mundo ocidental nunca soube quem foi Herbert Armstrong, o homem a quem Deus enviou para proclamar Sua mensagem.
Profecias do tempo do fim sobre os Estados Unidos
Herbert Armstrong não apenas predisse acontecimentos específicos sobre a União Europeia, que já se cumpriram, mas ele também predisse coisas muito específicas sobre as nações modernas mais importantes.
De acordo com a profecia, a nação que recebeu os avisos mais importantes, e por mais tempo, também será a primeira nação a cair. Herbert Armstrong escreveu suas principais predições no livro Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha na Profecia. No entanto, Estados Unidos é a nação em que Herbert Armstrong foi mais desprezado, pois ele foi difamado, falsamente acusado, odiado e perseguido pelo governo de seu próprio país.
E mesmo agora, mais de três décadas e meia depois de sua morte, muitas pessoas ainda escrevem coisas sobre ele expressando o grande ódio que elas sentem por ele. Isso não é nada diferente do que aconteceu com Cristo, que também foi odiado por muitos por causa da mensagem com a que ele foi enviado aos seres humanos. Na maioria das vezes esse ódio na verdade é contra a “mensagem” e não contra quem a proclama.
Ao longo da história, os seres humanos têm sido muito persistentes em sua negativa a deixar que Deus interfira em seus assuntos. E aonde isto nos levou? Deus criou todas as coisas, nos deu este maravilhoso planeta no que vivemos, e olhe o que estamos fazendo com o nosso planeta! Principalmente agora, com todo o progresso da tecnologia. Nas últimas décadas os seres humanos poluímos mais o planeta Terra que em todos os milhares de anos anteriores juntos.
Com o constante crescimento populacional e o abuso generalizado da tecnologia, os seres humanos estão apenas comprovando o que Deus disse que aconteceria se seguirmos ignorando a Ele. Seguiremos destruindo Sua criação. Deus revelou que se Ele não intervir, acabaremos nos exterminando.
Até agora, nesta era moderna, os seres humanos não tinham os meios para destruir todo o planeta. Mas agora podemos fazer isso graças ao enorme desenvolvimento da tecnologia. Como consequência do mal-uso da tecnologia os seres humanos agora possuem os meios para exterminar totalmente a si mesmos e destruir todo o planeta Terra.
Durante várias décadas a verdade sobre os acontecimentos do tempo do fim tem sido anunciada nos Estados Unidos, mas as pessoas parecem não se importar com isto. E devo dizer novamente que Herbert Armstrong começou a avisar ao mundo sobre os acontecimentos do tempo do fim logo depois da Segunda Guerra Mundial. A mensagem com esse aviso foi anunciada claramente em todo Estados Unidos, mas a nem a população nem os líderes dessa nação escutaram essa mensagem. Eles não deram ouvidos a essa mensagem.
Com o passar dos anos essa tendência a ignorar, a não querer escutar esses avisos só piorou, desde que Herbert Armstrong morreu em 1986. Essa apatia tem sido estimulada e acelerada pelo rápido progresso da tecnologia, agora que outras nações do mundo também se contagiaram com esse mesmo espírito, essa mesma atitude que há muito tempo é bastante explícita nos Estados Unidos.
Esse espírito, que causa uma surdez consciente aos avisos sobre uma guerra nuclear neste tempo do fim, é a verdadeira razão pela qual eu escrevi este quinto livro. O objetivo principal dos quatro livros que eu escrevi antes deste era avisar sobre as catástrofes da Terceira Guerra Mundial, uma guerra que está prestes a estourar neste mundo.
No primeiro livro, O Anunciado Tempo do Fim, que foi publicado em junho de 2004, eu escrevi sobre profecias que vão além do que Herbert Armstrong predisse sobre a União Europeia. Além disso, nesse livro eu expliquei a verdade sobre os acontecimentos do tempo do fim mencionados no livro do Apocalipse, mais conhecidos como “Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse”. Os seguidores do cristianismo tradicional interpretam incorretamente o que está escrito na Bíblia sobre o tempo do fim e por isso eles ainda estão esperando que esses acontecimentos ocorram. Mas esses acontecimentos já começaram a se cumprir no mundo em 1994.
O segundo livro, 2008: O Último Testemunho de Deus, foi publicado em 2006. Nesse livro eu escrevi sobre as profecias sobre as duas testemunhas mencionadas no livro do Apocalipse, que aparecerão no cenário mundial de uma forma muito ativa quando os catastróficos acontecimentos do tempo do fim comecem a ocorrer. Além disso, neste livro eu também escrevi sobre os Sete Trovões do Apocalipse e expliquei o que eles anunciam. O primeiro importante acontecimento anunciado por esses trovões começou com os atentados do dia 11 de setembro de 2001. Nesse livro, eu também avisei claramente sobre o colapso econômico global ocorrido em 2008. Algo ao que os economistas ainda se referem até hoje, comparando o que está acontecendo agora com o que aconteceu em 2008.
O terceiro livro, Profetiza Contra as Nações, foi publicado dez anos depois, em 2016. Esse livro contem uma mensagem muito importante de Deus para o mundo nesse tempo do fim, quando os catastróficos acontecimentos comecem a acontecer: Se as nações ouvirem a Deus, Ele as ouvirá.
O quarto livro, Cuando Termine a Contagem Regressiva, foi publicado em maio de 2020. Nesse livro eu descrevi em detalhes a sequência de certos acontecimentos que ocorreram desde 1994. Acontecimentos que são parte de uma profetizada contagem regressiva para a Terceira Guerra Mundial. Depois que eu escrevi esse livro, ficou claro o quanto e com que rapidez o mundo piorou desde a publicação do segundo livro, em 2006. Isto também é um importante sinal de quão perto está o mundo dessa última guerra.
Quando o quarto livro foi publicado – no qual eu escrevi sobre uma contagem regressiva muito específica para o fim desta era – era raro encontrar nas notícias algo que mostrasse alguma preocupação com uma iminente guerra mundial. Mas agora se você pesquisa nas notícias mundiais você pode encontrar artigos que falam sobre isto com muita frequência. Mas as pessoas parecem não ter consciência dessas coisas e muito menos parecem se preocupar com elas. Não como deveriam.
E assim como aconteceu antes da Segunda Guerra Mundial, a maioria das pessoas estão meio adormecidas e não são conscientes da ameaça de outra guerra mundial. Foi apenas no ano passado que algumas pessoas começaram a dar sinais de preocupação com a possibilidade de que o mundo esteja caminhando na direção de outra guerra mundial. Mas é como se essas pessoas tivessem acabado de acordar de um sono profundo e ainda estivessem meio estonteadas. As pessoas descobrirão que é tarde demais para tratar dessas questões a nível nacional, porque a maioria das pessoas continuarão dormindo. E somente quando essa guerra for uma realidade, uma guerra nuclear, as pessoas começarão a acordar. Mas então será tarde demais!
O cúmulo da loucura: uma guerra nuclear
Ao longo dos séculos o mundo passou por muitas guerras. Mas no século passado as guerras foram se tornando cada vez mais devastadoras devido ao rápido desenvolvimento da tecnologia. Quando a Segunda Guerra Mundial estava chegando ao fim o mundo tremeu em suas bases quando as duas primeiras bombas atômicas foram lançadas sobre o Japão. Com somente duas dessas novas bombas foi suficiente para matar quase 200.000 pessoas.
E essas duas bombas nem eram tão potentes em comparação com as bombas atómicas que os seres humanos desenvolveram desde então. As bombas atómicas de hoje são quase 4.000 vezes mais potentes. E é muito difícil entender, ou até mesmo imaginar, a destruição que essas bombas podem causar.
As nuvens em forma de cogumelo deixada pelas duas primeiras bombas atómicas atingiram uma altitude de 7.600 metros (7,6 quilômetros). A nuvem em forma de cogumelo deixada pela detonação da Tsar Bomba (RDS-220), que os russos lançaram em 1961, chegou a mais de 60 quilómetros de altitude, enviando ondas de choque quase três vezes mais potentes em todo o mundo. Algo tão potente é quase inimaginável. A explosão pôde ser vista a uns 1.000 quilômetros de distância e destruiu completamente uma cidade desabitada que ficava a 55 km de onde a bomba foi detonada. Edifícios em um raio de 160 quilómetros sofreram danos consideráveis. Um dispositivo assim poderia reduzir a cinzas cidades como Los Angeles ou Nova York.
Antes do desenvolvimento das armas nucleares, os humanos não tinham a capacidade de destruir toda a vida no planeta Terra. Mas agora as nações de todo o mundo estão considerando cada vez mais seriamente usar essas armas, já que os seres humanos sempre usaram as armas de guerra que eles inventaram. Embora isso possa parecer algo impensável agora, as nações começarão a usar armas nucleares quando as primeiras bombas atómicas forem lançadas sobre os Estados Unidos.
A loucura da era em que vivemos está prestes a chegar a seu auge, expondo o absurdo da maneira de pensar dos seres humanos, quando este mundo mergulhe em um pesadelo nuclear.
Em agosto de 1945, quando essas duas bombas atómicas foram lançadas sobre o Japão, o mundo entrou em uma nova. Isto foi o começo de algo que há muito tempo atrás Deus disse que aconteceria. Em muitas profecias Deus revela o que aconteceria no fim dos tempos. E isso não significa o fim dos seres humanos, mas o fim de uma era e o começo de uma nova era.
Mais previsões para o nosso tempo, para AGORA
Deus mostrou provas que confirmam Suas advertências de que quando acontecimentos específicos ocorressem na Europa, o seguinte seria uma última guerra mundial. Herbert Armstrong avisou ao mundo sobre o que acontecerá na Europa antes que essa guerra comece. Além das anteriores profecias sobre o tempo do fim, que já se cumpriram, há muitas outras profecias sobre isto na Bíblia; profecias que começarão a se cumprir muito em breve. Algumas dessas profecias já começaram a se cumprir. Esses acontecimentos proféticos, que o mundo não reconheceu como tal, incluem os atentados do dia 11 de setembro de 2001, o colapso econômico de 2008 e também a pandemia do coronavírus.
A frequência e a magnitude do impacto desse tipo de acontecimentos se intensificarão em todas as nações da Terra. Saber que outros acontecimentos que foram profetizados ainda não se cumpriram pode nos dar a força que necessitaremos para enfrentar o que ainda virá.
E para poder aprender mais sobre como Deus está revelando essas coisas agora, devemos primeiro nos concentrar em alguns dos horríveis acontecimentos que foram profetizados e que vão acontecer. Esses acontecimentos foram descritos ainda mais especificamente e podem ser identificados mais facilmente do que as previsões de Herbert Armstrong sobre a formação da União Europeia.
A realidade é que vivemos em tempos muito instáveis. Muito em breve esses catastróficos acontecimentos começarão a ocorrer em todo o mundo, sem importar o que as pessoas pensem, acreditem ou façam. Tudo isso vai acontecer. Da mesma maneira que todos os acontecimentos que foram profetizados sobre a Europa já aconteceram.
Embora não seja nada agradável pensar nesses acontecimentos proféticos, você deve entender porque é necessário que Deus permita que essas coisas aconteçam antes de que Ele possa finalmente dar aos seres humanos um mundo muito melhor.
O mundo está à beira do abismo. E as coisas só estão piorando, cada vez mais. Revoluções e guerras vêm e vão, e nada muda. Os governantes entram e saem dos governos, mas as grandes mudanças que podem melhorar a vida das pessoas nunca acontecem. O que as pessoas querem são mudanças realmente importantes, mas isso é algo que ninguém parece poder realizar.
E por que Deus permitiu que o mundo seguisse seu curso até agora, geração após geração? Por que Deus vai permitir que mais de 1/3 de toda a vida no planeta Terra seja destruída? Por que Deus vai permitir que essa profetizada destruição aconteça justo agora, em nossos dias? Qual é o propósito de tudo isso?
Se esta última guerra não significa o fim dos seres humanos, o que acontecerá depois? Essas são perguntas importantes, cujas respostas são verdadeiramente surpreendentes. E há boas notícias sobre o que virá depois de tudo isto!